Resumo das sessões de RPG

A nova Cidade Um novo começo!

1 - Por motivos variados, diversos aventureiros se direcionam a região na fronteira entre os reinos e Basil e Sandora. Muitos ouviram os boatos do Ancião denominado Esfinge, alguns acreditam que através dele, conseguirão informações sobre seus objetivos

2 - Na praça central da cidade, o velho está a reunir uma comitiva de aventureiros para pacificar a região. Alguns dos aventureiros, Dandelion, Zack, Lavitz, Ganji e Marduk, percebendo que a participação em um grupo, é vital para a sobrevivencia, bem como, visando alcançar seus objetivos mais rapidamente, conforme afirma o contrato apresentado pelo velho, decidem considerar a possibilidade de juntar-se comitiva.

3 - O velho afirma que há uma tribo de Orcs, que é uma das principais preocupações da região, e que constantemente vêm aterrorizando e saqueando a região, então convida os demais membros a eliminar essa ameaça, afirmando que a pacificação da região é o seu principal objetivo.

4 - Ao saber que Marduk está a procura da orb, o ancião blefa, afirmando que existe a possibilidade de que a mesma esteja sob posse dessas criaturas. Alguns dos membros ja começaram a pesquisar informações relacionadas aos seus objetivos:

- O ladino Ganji, está a procura do Temível Clã do Escorpião;
- O druida Marduk está a procura da Orb do poder absoluto;
- Lavitz coleta informações sobre seres com capacidade de metamorfosear-se

Apesar disso, a desconfiança impera, e muitos dos membros vêem nessa primeira missão, uma maneira de avaliar a confiabilidade e a força dos demais membros, para que assim eles possam julgar a utilidade do comitiva na concretização de seus objetivos. Cada um pretende aproveitar-se dela para agiliza-los, pois sabem que o contrato convoca os demais a ajuda-los.

5 - O velho, agora em posse do contrato, dirige-se a fila da mansão de Lord Dawmor, ele pretende formalizar a união de tal grupo.

Qual será o desfecho dessa iniciativa?

1. Interrompemos o nosso descanso na cidade por causa de uma pequena matilha de lobos que estava atacando uma fazenda próximo a cidade, o druida nos pediu para salvarmos os lobos que estavam fora de seu habitat por algum motivo, Dandelion convenceu os guardas a não matar nenhum lobo, Marduk os acalmou e prendemos eles, o bardo pagou 10po pela morte de uma vaca e pelo inconveniente.

2. Investigamos nossa situação cartográfica, ajudamos Theo Admon a desenhar o mapa para chegar a aldeia orc, depois Dandelion pagou um cartografo para traduzir o mapa encontrado na antiga mina e depois vendo a preocupação do pequeno ninja Ganji em descobrir o paradeiro de um grupo que usar o escorpião como símbolo, o bardo resolveu ajuda-lo em sua busca, conversando com um marinheiro no porto descobriram que este grupo parece ter se estabelecido em uma cidade ao norte no território de Sandora, o ninja continua a atualizar informações sobre o grupo em um mapa do continente que ele mandou fazer.

3. O grupo agora com o Druida Marduk resolveu investigar o local dos saques no meio das montanhas mas antes fomos verificar o motivo da matilha ter saído da floresta e atacado a aldeia, adentramos a floresta até chegarmos a uma clareira, havia sinais de luta no local, o lobo da bela dama das florestas parecia ter entrado em combate com alguma criatura que cuspia ácido, fomos interrompidos no meio da investigação pelo antagonista do lobo, um enorme ankeheg o monge Kavu foi bastante ferido, mas dessa vez estávamos preparados, tínhamos magias de cura a nossa disposição.

4. Após o combate fomos procurar Elasha, explicamos a situação a ela e deixamos claro que os lobos correm perigo caso a população de ankehegs saia do controle, ela prometeu que isso não voltaria a acontecer.

5. Voltamos para a cidade para comprar animais que nos ajudasse em nossa empreitada, compramos cavalos e cães, depois voltamos a nossa viagem em direção às montanhas, resolvemos terminar de investigar as antigas minas pois esta estava no meio do caminho, no caminho encontramos dezenas de orcs mortos e carbonizados, parece que existe um mago poderoso na região que aparentemente trabalha em função da cidade, algumas teorias foram criadas para explicar o fato e depois prosseguimos até a mina, descemos e fomos para a entrada que levava ao local onde fomos atacados por ratos, até o local onde a comida estragada estava tudo estava tranquilo, chegamos a uma bifurcação em Y, escolhemos o caminho da esquerda, Ganji encontrou e desarmou uma armadilha de dardos envenenados, mas seguindo por este mesmo corredor disparamos outra armadilha de dardos envenenados, Dandelion e Ganji foram envenenados, felizmente o veneno no corpo de Ganji parece ter estabilizado, mas Dandelion continua enfraquecendo em correndo risco de morte, no fim do corredor em uma sala cheia de barris fomos atacados pelo grupo de Kobolds que vimos na noite em que dormimos em barris de comida estragada, a luta final não foi tão complicada, mas ainda há lugares para investigar na mina, isso ainda não acabou...

Após o confronto com o grupo goblinoíde, os aventureiros continuam em direção ao rochoso litoral de Sandora, seguindo uma estória que Dandelion ouviu a muito tempo, sobre como o dragão dourado foi morto, pouco tempo depois de avistar o mar, ouvimos uma bela voz cantar, os animais sentiram-se atraídos por ela, a princípio Dandelion ficou empolgado, na esperança de ter seu primeiro encontro com as lendárias sereias, assim o grupo seguiu em direção a voz, apenas para encontrar uma Velha e feia Harpia sobre uma pedra e com um precipício costeiro atrás de si, as intenções da Harpia ficaram claras assim que o grupo a avistou, ela queria sangue, o nosso sangue!!!!

Partimos ao combate, tentando imobilizar a criatura, a seguramos, quebramos sua asa, mas não conseguimos evitar que o vil monstro soltasse um grito desesperado por socorro pouco antes de morrer, logo em seguida ouvimos o som da bela voz de outra Harpia surgir do penhasco, de lá emergiu outra Harpia, voando fora do alcance de nossas espadas, os animais mais uma vez foram atraídos pela voz, mas desta vez Ganji também foi atraído e rumava em direção ao precipício, alguns sem sucesso tetaram evitar a queda de Ganji, enquanto os outros disparavam flechas contra a segunda Harpia, Ganji se jogou logo após os cavalos e seu fiel companheiro Agro, um cachorro que nos ajudou em muitas batalhas, a Harpia desceu para verificar os corpos e viu que Ganji ainda estava vivo e o pegou, não sabemos se a intenção dela era leva-lo ao ninho ou se ela pretendia derruba-lo mais uma vez, pois antes que ela concluísse seu intento foi interrompida por um chute de Kavu, que havia se jogado no precipício para realizar tal manobra, no processo o monge não percebeu que havia derrubado o velho Esfinge que estava invisível, agora os três estavam molhados, a Harpia subiu em uma pedra, pois não podia voar, Dandelion desferiu o derradeiro golpe com seu arco e se apressou para ajudar Esfinge que se agarrara em uma pedra para evitar a queda.

Dandelion retirou uma escada de seu Robe dos itens úteis e a apoiou em um pedra para que o mago subisse, lá em cima o velho disse que encontrou o ninho das Harpias, então eles usaram a escada para alcança-lo, lá encontraram muitas moedas de cobre, uma poção e um pergaminho, eram muitas moedas de pouco valor, resolvemos deixar as moedas lá, seria muito trabalho para um lucro tão pequeno, abaixo deles Kavu disse que achou uma caverna, mas que a maré estava subindo, ele e Ganji, que neste momento já havia enterrado seu amigo Agro, subiram ao ninho e decidimos passar a noite ali, ao entardecer uma águia nos fez uma visita, ele parecia tentar se comunicar conosco, Dandelion ingeriu sua sua poção de falar com animais, o passaro disse que vinha como porta voz de Elasha a Amada, também conhecida como a Dama da Floresta de Krosa, ela pedia ajuda, mas que tinha que esplicar pessoalmente, então pediu para que tocassêmos a primeira árvore que encontrássemos, na manhã seguinte com os ferimentos curados e com a maré baixa entramos lá, um casal de morcegos atrozes estavam a se alimentar das carcaças dos nossos cavalos, junto a vários outros morcegos comuns, aconteceu um breve combate, depois disso encontramos finalmente a ossada do Dragão e os restos do seu tesouro, que alguém havia deixado para trás.

Dandelion retirou duas mulas de seu robe, Esfinge e Kavu subiram em uma, Dandelion e Ganji subiram em outra, assim o grupo começou sua viagem de volta, no caminho foram surpreendidos por um enorme manticora, rapidamente Ganji saltou da mula e buscou refugio em uma pedra, Esfinge desceu e ficou invisível, ficaram Dandelion e Kavu como alvos expostos, o manticora do ar arremessou os espinhos de sua cauda atingindo três deles no monge, causando sérios ferimentos, Kavu desceu e escondeu-se em baixo da mula, Dandelio escolheu usar sua melhor arma, a música, tocou uma velha canção de ninar elfica, trazendo recordações boas de sua mãe Anariel e de sua irmã Lídia, a fera ficou tranquila, pousou e seguiu o grupo por algum tempo, até que perdeu interesse.

Ao anoitecer o grupo avistou algo branco que se espalhava por todo o caminho, ao se aproximar perceberam que pareciam teias, Dandelion pediu para Ganji acender uma tocha e a arremessou nas teias, lá no fundo das teias queimadas avistaram uma gigantesca aranha chamuscada pelo fogo, mais uma vez Dandelion dedilhou a bela canção e o grupo teve passagem livre.

Depois da longa jornada o grupo saiu da área das montanhas rochosas, ali nas planícies viram as primeiras árvores, Dandelion se aproximou de uma e a tocou, logo em seguida chamou por Elasha e perguntou porque a bela senhora da floresta precisava da ajuda do grupo, ela explicou que alguém estava controlando os Ankhegs para cavar um túneo que passava por baixo da floresta e ligava Sandora a Basil, por muito anos a floresta serviu como uma barreira que impedia conflitos abertos entre estes países, agora as coisas iam mudar se alguém não impedir este plano, ela entregou a Dandelion uma semente e pediu para entregar a seu filho, e alertou sobre os riscos de ingerir a semente, criada com intuito de destruir florestas inteiras, quem comer a semente será capaz de se transformar em uma criatura árvore, mas esse efeito sua a vida de quem usou esse efeito e as plantas ao seu redor murchariam e morreriam, depois Elasha disse que enviaria sua águia para indicar a localização do túnel pela manhã, assim o grupo sentou e esperou.

Depois da tentativa frustrada de invadir o túnel, conversamos com o Dragão na taverna e ele pediu para irmos de madrugada em seu lar sob a montanha, como combinado fomos até o local na hora indicada, lá ele reviveu seu amigo dragão dourado e pedimos para que revivessem nosso amigo Kavu, morto em batalha por causa de um “deslize”, o próprio dragão ressuscitado se encarregou da tarefa e tivemos nosso amigo de volta, depois pedi para que  nos levasse ao coração de Krosa, lar de Elasha, prontamente o dragão dourado nos teleportou junto com um baú de moedas para lá.


A bela senhora de Krosa nos recepcionou muito bem, mas nossa falha na ultima missão apressou o andamento da guerra, ela possuía meios para observar o movimento das tropas além do território selvagem, ela nos informou que navios cruzavam o rio pelo lado de Basil, tropas se posicionavam na encruzilhada dentro do território de Sandora, além disso homens portando o simbolo do escorpião entravam pelo túnel e um batalhão seguia voando em nossa direção, em sobre tapetes voadores.


A princípio pensamos em nos refugiar no seio da floresta, mas decidimos não ficar omissos nesse momento critico, Nova Esperança não possui esse nome por acaso, as pessoas que vivem aqui, fugiram de seu país natal para terem um recomeço nessa região neutra, aqui vivem refugiados de Sandora e Basil, inicialmente haviam alguns conflitos na região, fruto de animosidades entre esses dois reinos, velhos rancores não se acabam de uma hora para outra, mas então os mortos se ergueram no mundo todo e essas pessoas tiveram de se unir para continuar vivos, tiveram de colocar sua s diferenças  de lado e liderados pelo Lord Dwamor sobreviveram, não nego que o vilão fez algo de bom por esse povo, mas seu interesse pelo sangue dos vivos provavelmente o levou a proteger essa gente, esse canalha é o pior tipo de político, ele não quer só dinheiro dos pobres, ele também quer seu sangue.


Em Nova Esperança fomos em praça pública nos pronunciar, lá clamei ao povo para que saíssem da cidade, pois aquela guerra não é deles, contei para o povo também sobre o líder da cidade, um Vampiro que abusa de leis radicais para obter sangue, e do perigo de viver ao lado de três dragões, mas me desacreditaram, mesmo assim muitos quiseram se juntar a nós, a guarda local obrigou a todos que possuem residencias na cidade a pegar em armas e ir para guerra, meu pequeno amigo Ganji foi obrigado a ficar, pois era da guarda, apenas os velhos, crianças e mulheres indefesas (apenas as indefesas) ficaram de fora, muitos que podiam lutar vieram conosco furtivamente, a guarda estava muito ocupada para obrigar a todos, juntamos esse povo e fomos para as minas.

Atravessamos a floresta com tranquilidade, com a ajuda de Marduk e em algumas horas alcançamos as minas, lá designei grupos de caça pra reunir alimentos, grupos capazes de fortificar e reformar a mina e quatro ladrões da guilda foram escolhidos para ficarem espionando as estradas e os movimentos das tropas, também pedi informações sobre a lucratividade das minas para os que já haviam trabalhado aqui e eles me asseguraram que ela é lucrativa, contanto que o local seja protegido dos ataques de goblinoídes.

Ao entardecer recebi a localização das tropas de Sandora, que se posicionaram de modo a poderem usar qualquer uma das duas estradas, também fui informado que eles colocaram armadilhas ao longo da estrada. Pela manhã fiquei sabendo que as tropas haviam se movido e que os primeiros combates tinham se iniciado, então decidimos que era hora de atacar o Baronato de Ruden para libertar os escravos e trazê-los para cá. Pedi a Esfinge que elaborasse  um recado codificado, de forma que apenas Ganji pudesse entender nossos planos, Marduk se encarregou de enviar a mensagem através de uma águia, espero que meu pequeno e emburrado amigo consiga alguma forma de se comunicar conosco, será de vital importância sabermos o que acontece em Nova Esperança, até o momento que escrevo essas memorias não recebi notícias de Ganji, espero que ele esteja bem, devemos partir agora para o Baronato.